segunda-feira, 22 de março de 2010

pode não haver titulo ?

Estava agora mesmo estudando escolas literárias, quinhentismo mais especificamente. e dei de cara com a seguinte frase "a literatura utiliza a palavra como meio de interação social, pois ela possui papel fundamental na comunicação humana" e obvio que minha mente com a super tendência de fluir para outros pensamentos pensou quão bonita é a literatura. e sua grande perfeição, e eu lembrei que minutos antes eu tava vendo um forms de alguém (que não vem ao caso quem seja) e pelo simples fato de usar literatura já deixa as pessoas boqueabertas com tanta sutileza para escrever em um formspring, uma coisa tão simples de perguntas e respostas e q a pessoa faz disso um palco para interpretar. eu até que penso em algumas possibilidades, até eu, que conheço, que sei porque já vive algumas cenas com essa pessoa leio e fico impressionada com tamanha desenvoltura e penso "posha, ela realmente mudou" e dps eu me pergunto como eu sou idiota a ponto de acreditar nas pessoas assim. como eu realmente acredito no que as pessoas falam, ou expressão com sorrissos, oq na verdade não passa de uma mentira.
Bom acho q ninguém deve tá entendendo nada do que eu tô falando, mas eu quero chegar a o seguinte pensamento: as pessoas usam da literatura, com seus meios de comunicação através de palavras, para FINJIR ser quem não são. podem até pensar que pensamento patetico o meu, mas eu fico indignada mais comigo mesma do que com quem faz isso. pq as vezes as pessoas "batem na minha cara" 10x e 11 vezes chegam p pedir desculpa, dizem q são uma pessoa melhor e eu simplismente acredito e aceito. eu devo ser muito idiota mesmo. bom, já que hoje meus pensamentos estão sem pé nem cabeça vou finalizar de um modo mais simples.
ainda com a arte literária:

" Deve saber sonhar - Fernando pessoa.


Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas
supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis
."




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