terça-feira, 1 de junho de 2010

Como antigamente.

Quão belo era o nervosismo de tocar na mão da sua doce amada, tão inocente e pura. Mais belo era as bochechas dela corando quando ele fazia isso. Aqueles doces olhares de menina, se tornaram maliciosos, pensados e estudados. Queria saber o que é o belo de hoje, ou não.
Junto desses romances de fachada, a nostagia ataca aquela que esconde seus sentimentos para não ser debochada. O silêncio do seu romantismo se perde no tempo! Quem sabe, um dia, achemos belo a vulgaridade, hoje não. E fique claro que eu falo por mim.

ML

Nenhum comentário:

Postar um comentário